terça-feira, 1 de novembro de 2016

Nas entrelinhas do olhar



Em tempos modernos
A poesia não se cala
Resurge de mansinho
Enquanto o poeta fala

Fala de coisas boas
E coisas ruins, mas 
Não morrer a poesia
Que está em mim

Nas entrelinhas do olhar
Vou versejando sem parar
Em cada verso uma história
É a poesia que revigora

Não guarde tristeza
Nem alimente o ódio 
Sirva-se de alegria
E recite poesia


Nenhum comentário:

Postar um comentário